ENTREVISTA COM O MINISTRO GEDELL.


Visivelmente mais magro, numa combinação de dieta alimentar e atividade física, o ministro da Integração Nacional e pré-candidato ao governo do Estado, Geddel Vieira Lima (PMDB), dá mostras de que está preparado para enfrentar uma maratona, que inclui o desafio de tornar seu nome conhecido pelo eleitorado baiano, já que deve enfrentar nas urnas dois pesos pesados em termos midiáticos e capital político: o ex-governador Paulo Souto (DEM) e o atual chefe do Executivo, Jaques Wagner (PT). Em entrevista concedida aos jornalistas Janio Lopo e Cíntia Kelly, o ministro Geddel trata de vários assuntos.
Política Hoje
– Se falou muito nos últimos dias sobre uma conversa que o presidente Lula teria tido com o senhor por conta do rompimento com o governo Wagner. Houve isso mesmo ou é coisa da imprensa?
Geddel Vieira Lima – Nem é coisa de imprensa. Faz parte de uma tática especulativa que foi feita pelo PT a propósito da postulação da nossa candidatura. Acho absolutamente natural. Senão vejamos: primeiro foi dito que nós ficaríamos isolados partidariamente. Depois que o presidente Lula me chamaria para uma conversa para que eu retomasse a composição de novo com o PT. Em seguida veio a informação que nós seríamos afastados do Ministério (Integração Nacional). Depois foi que o prefeito de Salvador, João Henrique, sairia do PMDB. Por ultimo foi dito que o vice-governador Edmundo Pereira deixaria o PMDB. Nada disso acontece. Continuamos consolidados e somos uma alternativa política e administrativa. A manemolência do governo e do governador Jaques Wagner é algo que assusta quem em 2006, como eu, acreditou que a Bahia ia avançar.
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Fonte: Politica Hoje.