A VOZ DO POVO.

Foto: Site Ozildo Alves

Comentário recebido pelo Blog.

Tem todo o meu apoio, Galego da Academia. Não é a música que as prostituirá: elas, quando saem de suas casas, caracterizadas fielmente como "à toa", portando kits de vulgaridade, aberração, promiscuidade e sadomasoquismo é que podem CONTAMINAR o público presente, afinal, existe toda uma heterogeneidade de classes que vai prestigiar a festa.

Cabe a família, a organização do evento, o Conselho Tutelar, a polícia, enfim, as autoridades presentes COIBIR as mesmas de não subirem ao palco, se menores de idade. Se já são maiores de idadem, que subam, posicionem-se como potrancas e deixem o cantor manipular a calcinha de acordo com o refrão da música.

Agora, amigos, fiquem sabendo que se ( as tais menores) não sobem ao palco, na primeira esquina que encontrarem estarão pondo em prática o dito refrão da música, só que com um diferencial: o que estará adentrando não será a calcinha não, viu? Parabéns, Galego, voce é um empreendedor nato, homem de visão.

Eu irei a festa sim e quero ouvi a música e apreciar a coreografia: a cultura, sob qualquer forma de expresão, não pode ser podada jamais. Se eu quiser ouvir Núbia Lafayette, Vicente Celestino, Altemar Dutra, Nora Ney, Dalva de Oliveira, Silvinha Telles, Emilinha Borba, Vilma Bentivegna, Cauby Peixoto, Leni Andrade, Pery Ribeiro ou Linda Batista, ficarei em casa e colocarei o velho e bom dico vinil na vitrola.

Se eu conseguir esses discos remasterizados digitalmente, ouvirei um bom CD mas, para a balada, a paquera, a pegação, vou curtir mesmo é O TROCO, ouvindo e apreciando o TODO ENFIADO! Nos encontraremos lá, meninas!