O TODO PODEROSO CHEFÃO.


O presidente da Câmara de Vereadores de Paulo Afonso ultrapassou os limites do ponderável e sua incoercível perseguição aos seus desafetos se ramifica, agora, em um exacerbado preconceito político. Não são raros os momentos que o líder da Casa Legislativa, acometido de surtos quase que psicodélicos, atropela a legislação da instituição por ele presidida, o que nos leva a suspeições e especulações conducentes a por em causa a boa fé e idoneidade daquele presidente.

No último dia 23 de fevereiro, a Câmara Legislativa Municipal foi palco de uma aviltante, inapropriada e inadmissível cena protagonizada pelo “nobre” vereador que nos leva a ter de pensar quanto mal formado e constitucionalmente desnivelado podemos considerar este presidente.

Detentor do DRT nº 1587 - PE, associado a ARFOC (Associação dos Repórteres Cinematográficos do Brasil) o repórter cinematográfico José Carlos Ferreira foi impedido de exercer suas atividades profissionais por ordem do obtuso presidente que traz em seu currículo, a fama de contumaz dilapidador do erário. José Carlos é contratado pelo vereador Celso Brito e, portanto, faz a cobertura das ações daquele parlamentar durante todas as sessões daquela casa legislativa.

O poder totalitário ora vigente no legislativo municipal, constatado e declarado por vários pessoas que freqüentam o plenário da casa e tornado mais evidente neste caso com José Carlos Ferreira, conduz a passos largos aquele tão repugnante vereador para o descrédito. A não ser que a legalidade e constitucionalidade sejam repostas e que principalmente os senhores vereadores saibam recuperar o decoro que se exige aos que são eleitos num país que se deseja e se diz democrático.

A Câmara de Vereadores de Paulo Afonso, deste modo, está a resvalar para ser um Quartel-General. Principalmente por demérito do seu presidente, como nos tem sido dado a perceber por via de práticas abusivas.

Fonte: Noticias do Sertão.