CPI QUE INVESTIGA PRESIDENTE DA CÂMARA ANTONIO ALEXANDRE VIROU PIZZA?


O presidente da câmara Antônio Alexandre está mergulhado em um mar de denuncias de improbidade administrativa e corrupção praticada por ele na presidência da casa legislativa.

As denuncias são das mais graves: contratação de empresas fantasmas: contrato com uma empresa para entrega de correspondências, que nem mesmo os vereadores sabem do que se trata e quais são: farra das diárias de funcionários e vereadores que sem mesmo ter feito as viagens, receberam, e outras de pessoas que usaram diárias para resolverem problemas particulares que nada tinha haver com as obrigações com a casa legislativa Municipal e comprovadamente as diárias da chefe do gabinete da câmara, Solange que recebeu diárias para viajar à Brasília e não as fez, e até admite que não conhece e nunca esteve na capital da república; empresas de assessorias que a maioria dos vereadores admitem nunca terem visto na casa.
Uma delas no endereço da casa de uma irmã do presidente.

Após o pedido de instalção de PCI - Comisão Parlamentar de Inquerito, feito pelos vereadores de oposição, Celso Brito, Gilson Fernandes, Regivaldo Coriolano, Daniel Luiz, Ozildo Alves e Haroldo do Hospital, o presidente da câmara Antônio Alexandre tentou de todas as formas barrar o andamento do requerimento que solicitava a instalação da CPI, chegando ao ponto de fechar as portas do plenário para que não houvesse sessão.

A grande novidade é que após muitas tentativas de transformar a CPI em uma suculenta pizza, a justiça acolheu o mandato de segurança impetrado pelos vereadores de oposição onde obriga o todo “poderoso” presidente da câmara de Paulo Afonso a colocar em votação os recursos apresentados pelos vereadores e que se afaste imediatamente dos trabalhos que dizem respeito a CPI, já que ele é parte envolvida nas denúncias.

Antônio Alexandre que há pouco tempo pronunciou a “célebre” frase: “Vamos ver quem é mais ladrão” encontra-se acuado com a decisão do TCM - Tribunal de Contas dos Municípios obrigado a devolver 41,9 mil aos cofres do município feito em forma de pagamento irregularmente à ex-vereadora Vanessa de Deus, filha do ex-prefeito Paulo de Deus e sobrinha do deputado estadual Luiz de Deus.

O que se mais pergunta na cidade é porque está parado o processo de investigação das mazelas do presidente?

Redação com informações do Noticias do Sertão.