[O DIÁRIO DE JOÃO ANDRADE I] Um encontro onde um "milionário" e metido a político mirava apenas destruir Geddel e Lucio Vieira Lima,
e enganar além de querer bajular Jaques Wagner.
e enganar além de querer bajular Jaques Wagner.

Encontro com Maria Luiza: Por insistência de João Carlos de Castro Cavalcanti (JC) e de Renilce Cavalcanti, levei a primeira dama, e deputada Maria Luiza, na Quinta da Baronesa (interior de São Paulo).
Para nossa surpresa, a porta em uma Mercedes (sei lá que marca), mas segundo ela, a proprietária, só possuía em todo estado de São Paulo aquele carro, eles (JC e Renilce), "a apresentadora Hebe Camargo, e o dono do SBT e milionário, Sílvio Santos". Começa ai, a luta para tentar, com muito sacrifício levar Maria Luiza para conversar com JC na sua mansão da Quinta da Baronesa.
Enfim, conseguimos.
Isso já tarde, pois a primeira dama Maria Luíza estava em São Paulo dando prioridade às suas arrumações para a campanha política 2010.
À noitinha fomos até Bragança Paulista, um lugar muito bonito que segundo JC, “é o paraíso dos ricaços. Os verdadeiros, não entra aqui. Os mequetrefes e babacas da Bahia, que fingem ser ricos, e são uns fudidos”, ali só tem casas (segundo JC), Rubinho Barrichello, Felipe Massa da F1, diretores da Camargo Correia, a sogra do jogador Kaká da Seleção Brasileira etc... Entre os quais, frisava bem, a vizinha e herdeira dos Onassis, Atina Onassys, que Dona Renilce Cavalcanti fez questão de nos levar para tirar fotos e apresentar a casa da "famosa vizinha".
Voltando à deputada Maria Luiza, o papo foi agradável, demorou umas 3 a 4 horas, foi no restaurante do Jóckey, de excelência, dentro da “Quinta da Baronesa”, onde JC, insistia, que Maria Luiza deveria afastar-se de Geddel, pois eles, (Lúcio e Geddel) "eram uns gângsters, uns casca grossa", ou como interrompeu Dona Renilce os “irmãos metralha da política” (referindo-se a Geddel e Lúcio).
Lembro-me, que Dona RENILCE, insistia em dizer que sempre repreendeu JC pela aproximação com Geddel.
Ela chegou a relatar que dentro da casa de Geddel, em um certo encontro dos Cavalcantis com os Vieira Lima, meteu o dedo na cara de Geddel e disse entre muitas coisas que “não gostava dele, e nem da maneira vil, dele fazer política, e ele ficou caladinho”.
Difícil de entender e até acreditar, e de certo modo, Geddel ouvir essas e outras ofensas que ainda irei relatar... E Geddel não reagir... muito difícil, mas nossos ouvidos estavam a disposição dos Cavalcantis.
Desse fato contado acima, ainda tem mais detalhes e com riqueza de informações impressionantes.
Na próxima semana mais detalhes dessa historia e muitas outras, no “O DIÁRIO DE JOÃO ANDRADE”. Aguardem!