O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e a presidente Dilma Rousseff conversaram neste sábado, por alguns minutos, sobre o agravamento da crise na Líbia. Para Obama, as circunstâncias obrigam a uma "pré-intervenção" no país africano, enquanto Dilma advertiu que a ação militar na região pode levar ao acirramento da violência.
A Líbia foi assunto da reunião dos dois presidentes, no Palácio do Planalto. O norte-americano reiterou que os abusos e as violações de direitos humanos cometidos por forças leais ao ditador líbio, Muammar Kadafi, são inadmissíveis. Dilma demonstrou concordar, mas alertou que a intervenção pode gerar mais violência no país.
A conversa dos dois presidentes ocorreu antes da comunidade internacional iniciar a ofensiva militar sobre a Líbia, com o lançamento de mísseis. O presidente americano falou à imprensa de seu país sobre o tema diretamente de Brasília.
Fonte: Terra.
Comentário: Barack Obama durante eleição presidencial nos Estados Unidos falou que era contra guerras e agora foi o primeiro a defender uma ofensiva militar na Libia numa verdadeira contradição democrática.
Brasil, China, Alemanha e Inglaterra já se mostraram contra a intervenção militar na Libia para conter a guerra civil que existe no País contra o ditador Khadaff.
Enfim mais uma vez um presidente Americano defende o derramamento de sangue de inocentes, a ofensiva de ontem matou mais de 40 civis Libanos segundo a imprensa Brasileira, Obama apoia a ofensiva de olho no petróleo da Libia.