O PATINHO E J.MAMELUCO E AS FALÁCIAS DE UMA RÁDIO PÚBLICA


Ao comentar a intervenção na cidade de Paulo Afonso, um pato fonho, rouco e quase gago esqueceu-se de dizer que a liminar deferida por um Desembargador plantonista pode ser “derrubada” pelo Tribunal Pleno, o que provavelmente acontecerá.

E porque acontecerá? Porque um promotor sério, justo e honesto; comprometido com o seu trabalho e não com políticos e concursados; ingressou com o recurso de apelação que poderá conceder efeito suspensivo ativo á apelação e manter a liminar deferida monocraticamente.

Também esqueceu-se de informar que a liminar que foi deferida, foi pelo mesmo Desembargador que integrou a sessão de julgamento da intervenção .

Então como pode o Desembargador que fez parte do julgamento da intervenção, agora conceder a liminar determinando o não cumprimento dela? Será que Todo um Tribunal pode ser tão desrespeitado e desmoralizado assim?

Uma coisa é certa “meu patinho” mais cedo ou mais tarde os concursados serão chamados, com certeza. Mais cedo ou mais tarde meu patinho a verdade virá à baila.

Aí nem patinho doido, fonho e gago e nem j.mameluco em sua rádio pública fará chacota e não calçará as sandálias da humildade...

Diz o ditado popular: "... quem rir por ultimo rir melhor..."

Com dinheiro público na mão todo mundo se acha bom jornalista e faz gracinhas com todo mundo...até com "caboclo mamador"...

Aí fica a pergunta: Quem está mentindo? o Ministério Público do Estado da Bahia que diz que não há ilegalidade no concurso? O Tribunal Pleno que deferiu a intervenção ou o prefeito que com apoio da rádio pública qualquer fala para mentecaptos, surdos e analfabetos.

Porque é óbvio que os ouvintes da rádio segmentam-se no patamar do nivelamento dos menos esclarecidos, ingênuos e incautos. Haja vista os erros linguísticos cometidos no ar pelo comentarista do patinho louco e depressivo.

Uma rádio que precisa de um pato fonho,doido e gago e que sabe imitar o ratinho da SBT, o que se pode esperar desse jornalismo? seriedade?

Por Cecilio Almeida Matos.