Olha Omena , venho por meio desta explicar algumas situações que o diretor do jornalismo de esgoto criou recentemente.
Primeiro ele afirma que o jornalismo pioneiro de Paulo Afonso anda a imitar seu jornalismo o que não é verdade, se formos para o quadro solidário, quem foi o idealizador do quadro foi a rádio pioneira e depois o diretor do jornalismo de esgoto copiou o quadro com a vinda do radialista oriundo da própria emissora pioneira.
Vale lembrar que a rádio do jornalismo de esgoto foi criada depois de 10 anos de existência da Pioneira AM e FM, a falta de habilidade e competência na época fez o diretor da rádio do jornalismo de esgoto procurar sócios um deles, lider de um grupo politico da cidade.
Quando se fala em audiência e na qualidade dela lembra-se da rádio Pioneira, audiência se conquista e não se compara, infelizmente o diretor anda expulsando os ouvintes de sua emissora quando massacra com seus comentários a lingua portuguesa e profere palavras de baixo calão contra seus desafetos.
Aliás a emissora deste diretor está respondendo a vários processos na justiça, e como ele pode falar de credibilidade se o mesmo caluniou até o seus aliados, alguns deles o acionaram na justiça por conta disso.
O que se lamenta é o fato de um funcionário desta emissora querer defender com mentiras profanas o seu diretor e atacando a moral de pessoas de bem.
Este funcionário não passa de um invejoso, que até hoje não aceita que seu colega tenha proguedido na vida.
O ódio dele é porque não teve votação suficiente nem para ser suplente de conselheiro tutelar, pensou que tinha popularidade como seu ex-colega para ir as urnas e a resposta foi a citada acima.
Não se faz jornalismo colocando a frente seus interesses pessoais e de terceiros, não é desta forma que se conquista ouvintes, não é caluniando pessoas quase diariamente e invadindo a vida particular dessas pessoas que irão adquirir credibilidade.
Desejo Omena que esta picuinha tão infantil chegue ao seu fim, e que o jornalismo desta rádio não sufoque mais os ouvidos de quem já não aguenta mais tanta poluição, que repensem a maneira de se fazer jornalismo para não continuar com este nome indigesto de esgoto.
Carlos Soares.