NA RUÍNA: Frustração e decepção na Rádio do Jornalismo de esgoto.


Já não é segredo para ninguém tanto no estado da Bahia como em todo o país sobre a polêmica que envolveu o salário do prefeito de Paulo Afonso.

Pois bem, após a Rádio Cultura de Paulo Afonso abrir questionamentos sobre o exorbitante valor do salário do prefeito da terra da energia, eis que a imprensa a nível estadual aderiu aos questionamentos da Cultura AM e FM sobre os mais de R$ 30 mil reais que o prefeito recebia mensalmente.


A rádio do jornalismo de esgoto por sua vez, replicou afirmando que os questionamentos sobre o salário do prefeito Anilton não passava de mera politicagem.

O fato é que o prefeito recebia mais que a presidenta Dilma, que os desembargadores do STF e mais que todos os 26 governadores do Brasil, então era correto a imprensa séria e ética permanecer em silêncio diante de um salário abusivo e inconstitucional?

A rádio Cultura agindo de forma imparcial resolveu cortar na carne, pois um dos apresentadores do programa patrulha, votou na época no reajuste do salário do prefeito Anilton Bastos quando foi vereador, tratava-se do radialista Ozildo Alves, ele e sua bancada de oposição na época votou a favor do aumento estúpido ao salário do prefeito.

A atitude da Rádio Cultura levou o prefeito de Paulo Afonso a baixar seu salário para pouco mais de R$ 20 mil reais e por tabela logo após, baixou também os salários de todos os secretários Municipais.

A rádio do jornalismo de esgoto diante do cenário, revoltada com a credibilidade de sua concorrente, resolve atacar e fazer uma campanha contra o salário da prefeita de Glória-BA, a investida do jornalismo de esgoto foi um fracasso, pois até hoje a prefeita Ena Vilma respira tranquilamente com seu salário que é considerado justo e constitucional até pela oposição.

Dessa forma fica evidente a falta de credibilidade e a atitude rasteira da rádio do jornalismo de esgoto para com seus ‘’adversários’’, uma vez que o grupo político da prefeita de Glória faz oposição ao prefeito de Paulo Afonso, a emissora mostra que realmente é uma rádio que utiliza uma concessão pública para fazer política abertamente, passando por cima muitas vezes da ética profissional, para defender o grupo político a qual fazem parte e atacar de forma descontrolada e desastrosa a quem questionar as ações do prefeito de Paulo Afonso e do cacique dos ''deuses''.

Parcialidade sempre irá fazer parte do cotidiano da rádio do jornalismo de esgoto, a parcialidade e politicagem rasteira da emissora só vão acabar no dia que ela deixar de existir, pelo menos alguns advogados consideram delicada a situação da rádio, uma vez que ela responde como ‘’réu’’ a vários processos na justiça.